segunda-feira, 6 de junho de 2011

Soneto - A Chuva


Uma Poesia de Roberto Celestino



Gotas que chegam repentinamente
Regando a terra,escoando pelo chão
Trazendo alegria ao velho torrão
Que anseia pela sonhada semente.

A chuva traz confiança
Ao pobre sertanejo sofrido
Que de tanta seca vivido
Quase perde a esperança

Mas Deus sempre os socorre
Onde quase tudo morre
E só resiste quem é forte

A chuva renova a vida
Rega a alma ressequida
E afugenta o cheiro de morte.

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